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Falamos tanto sobre as maneiras de praticar o bem-estar de fora para dentro, mas a
verdade é que não há lógica mais integrativa de cultivar saúde, beleza e longevidade do
que de dentro para fora.
Como entusiasta da beleza limpa e do autocuidado holístico, eu sempre me policio para não
esquecer desse caminho e estou sempre pesquisando as tendências e novos estudos em
relação aos superalimentos. Quando me tornei vegetariana fiquei ainda mais atenta em relação à prática da suplementação.
De tudo que pesquisei e, inclusive, vi muito em congressos de nutrição que visitei como
jornalista, nada me surpreendeu tanto quanto a chlorella e a spirulina! Faz cerca de dois
meses que comecei a consumir as duas juntas na minha rotina (meia hora antes do café da
manhã) e, com certeza, elas têm sido coprotagonistas do meu equilíbrio atual.
Spirulina: os astecas já sabiam
Primeiro me encantei com a spirulina, uma cianobactéria que começou a ganhar fama na
década de 70, mas, na verdade, já era tradicionalmente consumida por astecas e outros
povos da América Central. A sabedoria ancestral foi sendo estudada e, hoje, a ciência
comprova o potencial das suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
O motivo? A concentração de minerais, vitaminas, proteínas, carotenoides e compostos
antioxidantes importantes para manter o equilíbrio e proteger o organismo contra danos
oxidativos. Logo, é minha aliada em uma missão: combater o envelhecimento precoce de
forma natural.
Aliás, eu cheguei a ler um estudo que concluiu que a spirulina também ajuda na resistência
muscular. Realmente eu tenho sentido melhora na performance durante os exercícios do
dia a dia. A sensação é de vitalidade mesmo e, olha, na prática fica fácil entender porque
ela foi eleita pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como o “alimento do milênio”!
Chlorella: xô metais pesados
Já a Chlorella, não menos importante (pelo contrário!), é uma microalga considerada uma
das maiores fontes de clorofila do pla-ne-ta!
Sua maior fama: detox, já que tem a capacidade de eliminar metais pesados do organismo!
Apesar de cada uma ter seu potencial nutricional individual, não é à toa que elas costumam
formar uma dupla potente: juntas, elas se complementam. Na minha rotina tem funcionado como um combo que potencializa meus hábitos de bem-estar, incluindo a alimentação saudável e vegetariana, a escolha de orgânicos sempre que possível, os banhos de sol matinais, assim como muita água e meditação…
Escolhas naturais
É bom saber que a natureza nos oferece tanto do que precisamos para uma saúde
equilibrada, não é mesmo? No entanto, é importante ressaltar que embora a spirulina e a
chlorella façam a jus à fama, é preciso procurar uma origem de boa procedência e,
sobretudo, de empresas preocupadas não apenas com a qualidade nutricional, mas
também com os impactos ambientais em todo o processo envolvido para que esses
superalimentos cheguem até nós. Aliás, esse cuidado para mim é um valor inegociável.
suplementos que tem como causa principal a conservação dos oceanos e da vida marinha.
Como o consumo consciente tem a autonomia e a autorresponsabilidade como alicerces,
sugiro vocês conhecerem o site da marca, que é bastante rico em informações científicas e
didáticas para entender melhor sobre cada item.
E lembro que este post é um relato pessoal, ok? Procure seu médico antes de iniciar
qualquer ingestão de suplementos.
Com informações de:
-https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33809667/
https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0891584910005381
-Park WS, et al. Two Classes of Pigments, Carotenoids and C-Phycocyanin, in Spirulina
Powder and Their Antioxidant Activities. Molecules. (2018)
- https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12781705/
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